Uma corretora fascinada por moda, design e artesanato ou simplesmente uma ariana ...
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O despertador toca. Você levanta, toma um café e vai. Quando vê, já é sexta-feira — e mal consegue lembrar o que viveu.
Tem muita gente presa numa rotina tão automática que nem se pergunta: “O que eu faço tem a ver comigo? Me dá orgulho ou só paga boleto?”
Não é sobre largar tudo e virar monge (mas se for, tá tudo certo também!). É sobre encontrar propósito nas pequenas coisas, dar espaço para a criatividade e lembrar o que te trouxe até aqui.
Às vezes, a correria atropela. Outras vezes, é a acomodação que nos paralisa. Se acomodar também é uma forma de estagnação. Por isso, nem corra sem sentido, nem pare por completo. O tal “conforto” pode ser uma armadilha disfarçada.
"Tá bom assim!"
Essa frase que parece inofensiva pode, sem querer, nos empurrar para a procrastinação. E aí a gente faz com o trabalho o mesmo que faz com a gaveta bagunçada ou a louça acumulada: empurra, adia... até levar um chacoalhão.
A verdade é que não precisamos voltar àquela maratona desenfreada de antes. Mas também não dá pra só sentar e ver a vida passar, por mais confortável que esteja a poltrona. É como aquela velha história: parar de ir ao médico até que a doença bate na porta.
Se você é funcionário, precisa acompanhar o que muda no mercado. Se empreende, precisa enxergar as oportunidades que aparecem. Não é sobre nunca estar satisfeito. É sobre buscar uma satisfação mais profunda.
A evolução é sempre possível — e não falo só de ganhar mais (até porque amanhã é o dia de falar de dinheiro por aqui!). Hoje, o foco é outro: plantar, cuidar e colher. O financeiro vem como consequência.
E você, me conta: O que, no seu trabalho, mais te faz vibrar?
Volto amanhã,
Cindy Ferreira | viveReal