Jejum: O Silêncio Alimentar que acalma a Mente.
O jejum, uma prática milenar presente em diversas culturas e religiões, é conhecido por seus benefícios à saúde física, como a melhoria da função metabólica e a desintoxicação do corpo. No entanto, os efeitos do jejum na saúde emocional são igualmente significativos e merecem atenção.
Em primeiro lugar, o jejum pode promover uma sensação de bem-estar emocional ao proporcionar um tempo para a reflexão e introspecção. Ao abster-se de comer por períodos determinados, muitas pessoas relatam uma clareza mental aumentada e uma capacidade melhorada de concentrar-se em pensamentos e sentimentos internos.
Além disso, o jejum pode ajudar a regular o humor. Estudos sugerem que o jejum intermitente, por exemplo, pode influenciar positivamente os níveis de serotonina e outros neurotransmissores relacionados ao humor, contribuindo para uma sensação de calma e redução da ansiedade.
É importante ressaltar que o jejum deve ser praticado com consciência e respeito ao próprio corpo. Jejuar sem orientação ou de maneira extrema pode ter efeitos adversos, incluindo estresse emocional e físico.
Portanto, é essencial ouvir o corpo e, se necessário, buscar orientação de um profissional de saúde antes de iniciar qualquer prática de jejum.
Em suma, o jejum pode ser uma ferramenta valiosa para a manutenção da saúde emocional, desde que praticado de forma equilibrada e consciente. Ele oferece um momento para pausar, refletir e reconectar-se consigo mesmo, promovendo uma harmonia entre corpo e mente.
Sabe aquela história de mal humor de quem está com fome, não é bem assim, se a fome chegar e você não focar nela, logo vai passar e com o costume de jejuarmos ela desaparecerá.
Lembrando sempre que é fundamental que cuide da hidratação, pois ela é imprescindível.
Jejum faz bem até a alma, mas sobre isso falarei amanhã.
Até lá!
Cindy Ferreira - viveReal