A Desobrigação Impulsiona. Acredite, Caminhe e Chegará onde quiser!
Vamos explorar os tipos de planejamento financeiro que não impõem a obrigação de aportes mensais, valores fixos ou prazos rígidos. Aqui estão alguns deles:
1. Planejamento Financeiro Pessoal: esse tipo de planejamento é voltado para a gestão das finanças individuais. Não há obrigatoriedade de aportes mensais ou valores fixos. Ele permite adaptar-se às necessidades e metas pessoais, como construir uma reserva de emergência, alcançar sonhos e manter uma vida financeira saudável¹.
2. Planejamento Empresarial: no contexto empresarial, o planejamento financeiro também pode ser flexível. Não é necessário seguir um cronograma rígido de aportes ou valores fixos. Empresas podem ajustar seus investimentos conforme as oportunidades e necessidades do negócio.
3. Planejamento a Longo Prazo: embora o planejamento a longo prazo envolva metas de longo alcance, não há uma obrigação estrita de aportes mensais ou valores fixos. Ele permite maior flexibilidade na construção de patrimônio ao longo do tempo.
4. Planejamento a Curto Prazo: mesmo em cenários de curto prazo, como viagens ou compras específicas, não é necessário seguir um cronograma rígido de aportes. O importante é adaptar-se às circunstâncias e prioridades.
Também é muito importante que possamos explorar também, alguns tipos de investimentos que se enquadram nos grupos de renda fixa e renda variável:
1.Renda Fixa:
Tesouro Direto: investimento em títulos públicos emitidos pelo governo federal. É considerado seguro e tem diferentes modalidades, como tesouro Selic, Tesouro Prefixado e Tesouro IPCA+1.
Certificado de Depósito Bancário (CDB): título emitido por bancos, com rendimento fixo ou pós-fixado. É protegido pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC).
Letra de Crédito Imobiliário (LCI) e Letra de Crédito do Agronegócio (LCA): investimentos isentos de Imposto de Renda, voltados para financiamento imobiliário e agronegócio, respectivamente.
Debêntures: que são títulos emitidos por empresas para captar recursos. Oferecem renda fixa e podem ter prazos variados.
2.Renda Variável:
Ações: investir em ações significa comprar parte de uma empresa. Os retornos são variáveis e dependem do desempenho da empresa no mercado.
Fundos de Investimento (FI): agrupam recursos de diversos investidores e aplicam em diferentes ativos, como ações, títulos e imóveis.
Fundos Imobiliários (FII): investem em empreendimentos imobiliários e distribuem renda aos cotistas.
COE (Certificado de Operações Estruturadas): combina elementos de renda fixa e variável, oferecendo diferentes possibilidades de retorno.
Lembrando que cada investimento tem suas características específicas, e a escolha deve considerar seus objetivos, perfil de risco e horizonte de investimento.
Espero que essas informações sejam úteis para você caminhar rumo a sua independência financeira. Eu ainda estou caminhando, mas com a certeza que estou no caminho certo!
Volto amanhã.
Cindy Ferreira - viveReal