Na Busca de Flexibilidade, Individualidade, Qualidade...

... e na Desobrigação para a Saúde Profissional!

Antes de qualquer coisa quero lhe falar sobre a diferença entre "desobediência" e "desobrigação" na área da saúde profissional. A desobediência refere-se à recusa consciente e deliberada de seguir regras, normas ou orientações estabelecidas. 

Quando um profissional desobedece, ele vai contra o que foi determinado, podendo resultar em consequências negativas. Por exemplo, se um médico se recusa a seguir um protocolo de higiene das mãos, isso seria considerado desobediência. Por outro lado, a desobrigação está relacionada à flexibilidade e à individualidade dos profissionais. 

Ela reconhece que nem todos os casos são iguais e que cada situação pode exigir abordagens diferentes. A desobrigação permite que os profissionais usem seu julgamento clínico para adaptar as práticas às necessidades específicas dos pacientes. 

Por exemplo, um enfermeiro pode ajustar a administração de medicamentos com base nas condições do paciente, mesmo que isso não siga rigidamente um protocolo padrão.

É importante destacar que a desobrigação não significa negligência ou falta de responsabilidade. Pelo contrário, ela incentiva a qualidade e a eficiência no atendimento, desde que dentro dos limites éticos e legais. 

Os profissionais devem agir com base no melhor interesse do paciente, respeitando sua autonomia e considerando o contexto individual.

Além disso, a flexibilidade das empresas na atualidade reconhece que não existe uma única maneira de executar o trabalho. 

O foco deve estar na entrega de resultados com qualidade, dentro dos prazos e metas estipuladas, independentemente de um local ou horário específico. 

Assim, a desobrigação permite que os profissionais sejam criativos, adaptáveis e eficazes em suas práticas, promovendo o bem-estar dos pacientes e a excelência no cuidado.

Só lembre sempre que a ética e a humanização são fundamentais nesse contexto. Os profissionais de saúde devem considerar não apenas os aspectos técnicos, mas também a dimensão humana, cultural e psicológica das práticas, garantindo o respeito aos direitos dos pacientes e a segurança no cuidado.

Se quiser conversar sobre esse assunto é só me chamar no whatsapp que aparece nesse blog, ou me escrever. Escrever é algo que fazemos de forma isolada, mas é muito bom compartilhar opiniões e conhecimentos.

Cindy Ferreira - viveReal

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