O Brasil como Referência Mundial? 

Exatamente isso! Nos últimos anos, o Brasil tem se destacado como um exemplo global em participação social na saúde.

Este avanço foi recentemente consolidado com a aprovação de uma resolução inédita pela 77ª Assembleia Mundial da Saúde, que legitima a participação da sociedade civil em todas as etapas das políticas públicas de saúde.

A resolução destaca a importância da atuação de indivíduos, famílias, comunidades e a sociedade civil no desenvolvimento e implementação de políticas e planos de saúde. 

Este envolvimento é crucial para garantir que as necessidades de todos os segmentos da população, especialmente os mais vulneráveis, sejam atendidas de forma equitativa e transparente.

A participação social na saúde não é apenas um conceito teórico, mas uma prática que promove a democratização e a transparência nas decisões de saúde pública. 

No Brasil, essa prática tem sido fundamental para a construção de um sistema de saúde mais justo e inclusivo. 

Através do controle social, a população pode influenciar diretamente as políticas de saúde, garantindo que estas sejam mais alinhadas com as necessidades reais da comunidade.

A inclusão da sociedade civil nos processos decisórios traz inúmeros benefícios. Primeiramente, aumenta a legitimidade das políticas de saúde, pois estas são construídas com a participação ativa daqueles que serão diretamente impactados. 

Além disso, promove a transparência e a responsabilidade dos gestores públicos, que passam a ser mais cobrados pela população.

Outro benefício significativo é a melhoria na qualidade dos serviços de saúde. Quando a comunidade participa ativamente, há uma maior identificação de problemas e uma busca mais eficaz por soluções.

Isso resulta em políticas de saúde mais eficazes e serviços que realmente atendem às necessidades da população.

Apesar dos avanços, ainda existem desafios a serem superados. A participação social efetiva requer um esforço contínuo para garantir que todas as vozes sejam ouvidas, especialmente aquelas de grupos historicamente marginalizados.

Além disso, é necessário um compromisso constante dos gestores públicos para manter e fortalecer os mecanismos de participação social.

No entanto, as perspectivas são promissoras. Com a recente resolução da Assembleia Mundial da Saúde, o Brasil tem a oportunidade de consolidar ainda mais sua posição como líder global em participação social na saúde. 

Este reconhecimento internacional não só valoriza os esforços já realizados, mas também incentiva outros países a adotarem práticas semelhantes, promovendo um sistema de saúde global mais justo e inclusivo.

A participação social na saúde é um pilar fundamental para a construção de um sistema de saúde mais democrático e eficaz.

 O Brasil, com sua rica experiência e recente reconhecimento internacional, tem muito a ensinar ao mundo sobre a importância de envolver a sociedade civil nas decisões de saúde. 

Ao continuar promovendo e fortalecendo essa prática, podemos esperar um futuro onde as políticas de saúde sejam cada vez mais justas, transparentes e inclusivas.

No Brasil tem muita coisa que nos dá muita vergonha, mas também tem muita coisa boa. Pena que notícias ruins da mais audiência.

Que possamos dar maior ênfase ao que é bom!!!

Até amanhã!

Cindy Ferreira -viveReal

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