Vivendo com a síndrome metabólica (SM).

Um conjunto de fatores de risco cardiovascular, frequentemente relacionados ao acúmulo de gordura central e à resistência à insulina. 

Para tratar essa condição, a alimentação desempenha um papel crucial. Prevalência da SM na população adulta brasileira é de 38,4%. 

Os componentes mais comuns são circunferência da cintura alta (65,5%) e colesterol HDL baixo (49,4%), inclusive em adultos jovens.

A ocorrência de SM é maior entre mulheres (41,8%), indivíduos com baixa escolaridade (47,5%) e idosos (66,1%).

Fatores associados à SM incluem sexo feminino, idade mais avançada e baixa escolaridade, mas isso não é uma regra!

Porém, a prevalência da SM aumenta com a idade. Nos Estados Unidos, foi de aproximadamente 23% na população em geral, 44% em pessoas com 60 a 69 anos e 42% naquelas com 70 anos ou mais.

Além disso, vale mencionar que o excesso de peso no Brasil afeta 55,4% da população (IMC igual ou maior que 25), com 19,8% de obesidade (IMC igual ou maior que 30). 

A SM é uma condição relevante para a saúde pública e requer atenção contínua. Aqui estão algumas diretrizes nutricionais:

1. Alimentos ricos em fibras: inclua cereais integrais, vegetais e frutas na sua dieta. As fibras ajudam a controlar os níveis de glicose no sangue e a reduzir a inflamação.

2. Ômega 3 e ômega 6: consuma alimentos como salmão, nozes, amendoim ou óleo de soja. Esses ácidos graxos são benéficos para a saúde cardiovascular.

3. Preferência por cozidos e grelhados: evite frituras e alimentos processados.

4. Restrição de sódio: mantenha a ingestão de sódio entre 3 a 4 g por dia.

5. Redução de alimentos altamente energéticos: evite alimentos ultraprocessados, ricos em gorduras e açúcares.

Lembre-se de consultar um profissional de saúde ou nutricionista para orientações específicas baseadas no seu caso. 

A adoção dessas práticas alimentares pode ajudar a melhorar a saúde metabólica e reduzir os riscos cardiovasculares. Até o momento não existe cura para a MS, mas tomando os devidos cuidados, conseguimos ter uma vida normal.

Particularmente incomodo-me bastante com a circunferência abdominal e com o inchaço que ocorre com uma certa frequência. O jejum intermitente ajuda-me bastante nesse aspeto. Comer quase sempre significa inchaço abdominal e não necessariamente perda de peso!

Sigamos com determinação e disciplina!

Semana extraordinária para todas nós.

Volto amanhã!

Cindy Ferreira - viveReal

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