Novos Franksteins às soltas
A busca pela perfeição estática é uma armadilha que pode nos afastar de quem somos de verdade.
A perfeição estética é a ideia de que existe um padrão ideal de beleza, sucesso, felicidade ou moralidade que devemos alcançar para sermos aceitos e valorizados.
Essa ideia é ilusória, pois o que é considerado perfeito muda de acordo com a cultura, a época, o contexto e a perspectiva de cada um. Além disso, a perfeição estática ignora a nossa natureza humana, que é dinâmica, complexa, diversa e imperfeita.
Quando nos perdemos de nós mesmos na busca pela perfeição estática, podemos nos tornar escravos de expectativas irreais, que nos levam à frustração, à ansiedade, à culpa, à vergonha e à baixa autoestima.
Podemos também nos isolar dos outros, por medo de sermos julgados, rejeitados ou comparados. Podemos ainda nos privar de experiências enriquecedoras, por receio de errar, de falhar ou de não corresponder ao que esperam de nós.
Por isso, é importante não nos perdermos de nós mesmos na busca pela perfeição estática, mas sim nos encontrarmos em nossa essência, em nossa singularidade, em nossa autenticidade. Precisamos reconhecer e valorizar as nossas qualidades, os nossos talentos, os nossos sonhos, os nossos sentimentos, os nossos valores e as nossas escolhas em especial o nosso corpo e cada fase do nosso processo de envelhecimento.
Precisamos aceitar e respeitar as nossas limitações, os nossos defeitos, os nossos desafios, as nossas diferenças e as nossas mudanças naturais.
Não nos perdermos de nós mesmos na busca pela perfeição estática é um ato de amor-próprio, de autoconhecimento, de autoconfiança e de autoaceitação.
Também é um ato de liberdade, de criatividade, de expressão e de realização.
É um ato de coragem, de humildade, de aprendizado e de crescimento.
É um ato de vida, de felicidade, de harmonia e de paz interior.
Você não deve nada a ninguém, mas deve sim respeito a você mesmo e principalmente respeito a DEUS que te desenhou,te esculpiu segundo a SUA imagem e semelhança.
Então pare de se remendar, se não por respeito a si próprio, por respeito a ELE que vive em você!
Espero que eu escrevi possa de alguma forma lhe acordar para vida real. Se você quiser saber mais sobre esse assunto, me chame que a gente conversa.
Sei que uma andorinha só não faz verão, mas no que depender de mim vou sempre defender o REAL, o verdadeiro, o exclusivo o original!
Bom final de semana.
Cindy Ferreira - Direção viveReal