Será mesmo que é preciso você se apresentar como uma “persona” ?
Você também tem a impressão de que todas as pessoas que aparecem nas redes sociais como o Instagram são felizes, bonitas e têm uma vida superinteressante?
Provavelmente sim. Rolar o dedo na nossa timeline pode se tornar uma experiência frustrante e geradora de um mal-estar existencial às vezes, se não sempre!
Será que é preciso se apresentar como uma “persona” para satisfazer uma necessidade de parecer quem gostaria de ser, mas na realidade, não é?
Não faz muito tempo eu soube que uma jovem de 30 e poucos anos que conheci, tirou a própria vida. E os posts dela no Instagram não deram nenhum sinal claro do que estaria para acontecer.
E não é raro sabermos de histórias assim. Aquela surpresa diante da notícia: “mas como? O que aconteceu? Por que ela fez isso?”
O sofrimento faz parte da nossa existência e talvez nosso maior problema na vida seja justamente a expectativa de não sofrermos e a insatisfação com a nossa realidade.
E essa expectativa faz com que muitas pessoas vivam uma fantasia através do mundo virtual.
Mas, por trás dessa vida virtual, o que se tem?
Mais um ser humano que se queixa da própria aparência, que deseja ser como outra pessoa, que inveja (ainda que sem querer e sem perceber) o crescimento e sucesso do vizinho, que sonha em estar em diversos lugares, menos onde de fato está.
O mundo virtual tem diversos filtros, tem a possibilidade de tornar o sol mais brilhante, de “montar” fotos e cenários mais bonitos e seres perfeitos.
Que exercício cansativo é esse! Não seria mais fácil buscarmos sermos nós mesmos e não termos que criar um personagem perfeito? Talvez a palavra fácil não seja a mais adequada, mas sim “simples”. Não seria mais simples sermos nós mesmos?
Ser simples é o que me faz ser grande. Porque ser simples implica em me aceitar como eu sou, valorizar cada característica minha e cada pedaço da minha vida real, reconhecendo minha grandeza enquanto ser único.
Você está conseguindo ser simples?
Uma semana bem "real" para você.
Você também tem a impressão de que todas as pessoas que aparecem nas redes sociais como o Instagram são felizes, bonitas e têm uma vida superinteressante?
Provavelmente sim. Rolar o dedo na nossa timeline pode se tornar uma experiência frustrante e geradora de um mal-estar existencial às vezes, se não sempre!
Será que é preciso se apresentar como uma “persona” para satisfazer uma necessidade de parecer quem gostaria de ser, mas na realidade, não é?
Não faz muito tempo eu soube que uma jovem de 30 e poucos anos que conheci, tirou a própria vida. E os posts dela no Instagram não deram nenhum sinal claro do que estaria para acontecer.
E não é raro sabermos de histórias assim. Aquela surpresa diante da notícia: “mas como? O que aconteceu? Por que ela fez isso?”
O sofrimento faz parte da nossa existência e talvez nosso maior problema na vida seja justamente a expectativa de não sofrermos e a insatisfação com a nossa realidade.
E essa expectativa faz com que muitas pessoas vivam uma fantasia através do mundo virtual.
Mas, por trás dessa vida virtual, o que se tem?
Mais um ser humano que se queixa da própria aparência, que deseja ser como outra pessoa, que inveja (ainda que sem querer e sem perceber) o crescimento e sucesso do vizinho, que sonha em estar em diversos lugares, menos onde de fato está.
O mundo virtual tem diversos filtros, tem a possibilidade de tornar o sol mais brilhante, de “montar” fotos e cenários mais bonitos e seres perfeitos.
Que exercício cansativo é esse! Não seria mais fácil buscarmos sermos nós mesmos e não termos que criar um personagem perfeito? Talvez a palavra fácil não seja a mais adequada, mas sim “simples”. Não seria mais simples sermos nós mesmos?
Ser simples é o que me faz ser grande. Porque ser simples implica em me aceitar como eu sou, valorizar cada característica minha e cada pedaço da minha vida real, reconhecendo minha grandeza enquanto ser único.
Você está conseguindo ser simples?
Uma semana bem "real" para você.
Paula Fischer
Psicóloga CRP 08-08899
