Bioindividualidade:Eu Decidi Ser Minha Própria Cobaia!!!

Depois de tantos "especialistas" tratando da síndrome metabólica (SM) diagnosticada em 2022, e as suas constantes divergências, aprendi a confiar desconfiando. Ouço suas opiniões, mas não fico refém delas. Respeito seus conhecimentos, sem jamais desrespeitar a mim mesma.

Sem saber, já tinha adotado a bioindividualidade em minha vida. Um conceito fascinante, especialmente no campo da saúde e nutrição, mesmo sem conhecer o nome chique que o define.

A bioindividualidade parte do princípio de que cada pessoa é única em sua biologia, genética, estilo de vida e necessidades. O que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra, seja em termos de dieta, exercícios ou até cuidados de saúde.

Entre os pilares desse conceito estão a genética e o metabolismo, o estilo de vida e ambiente, a saúde mental, a saúde física e, claro, a personalização. Nem preciso dizer que essa abordagem, que respeita a individualidade de cada um, foi o que mais me atraiu, não é mesmo?

Fiquei encantada ao descobrir mais sobre a individualidade biológica. Entender que cada pessoa possui características físicas, fisiológicas e psicológicas únicas é libertador. Isso significa que não existem duas pessoas iguais e que respeitar essas diferenças é crucial.

**Respeitar as diferenças genéticas e fenotípicas de cada pessoa** é o caminho para atender às necessidades individuais e compreender como cada organismo responde de forma distinta ao mesmo estímulo ou programa.

Considere diversos aspectos: sexo, idade, capacidade física, histórico de saúde, atividades anteriores e até as qualidades psicológicas. Isso tudo conta quando falamos em bioindividualidade.

Vou dar alguns exemplos práticos:

- Um professor de academia jamais pedirá a um iniciante que levante o mesmo peso de alguém que treina há anos.

- Imagine João, que toma o remédio X para alergia. No mesmo dia, seu irmão gêmeo, Pedro, apresenta o mesmo quadro e usa o mesmo medicamento. Será que ambos reagirão da mesma forma? É bem provável que não.

Esses exemplos deixam clara a essência fantástica da bioindividualidade. Ao respeitar essas diferenças, podemos alcançar resultados mais eficazes em saúde e bem-estar, ou seja, aprender a viver melhor.

Além disso, esse conceito é um convite a reflexões mais profundas. E aqui no blog, a bioindividualidade se torna ainda mais interessante quando conectada a histórias pessoais ou exemplos do dia a dia. Isso fortalece a relação com quem acompanha nossas conversas diárias.

E você, já se identificou com esse tema? Compartilhe suas experiências conosco e ajude a promover a bioindividualidade. Que ela deixe as molduras teóricas e seja realmente observada, especialmente pelos profissionais de saúde. Percebeu quantas vezes eu repeti a palavra? Foi de propósito! Precisamos evidenciar a necessidade de compreensão que somos seres únicos!

Por hoje é só. Amanhã tem mais!

Até lá,  

Cindy Ferreira - viveReal

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